Categorias
Sem categoria

Buenas

Três cervejas. Nenhum cigarro. Uma cantada.Uma amiga. Três decisões importantes. Um punhado de e-mails. Fotografias. Saudade.

Dia feliz esse. Muito feliz mesmo.

É mesmo ainda muito cedo pra gente comprar um escorredor de massas!
Velha Roupa Colorida
Belchior

Você não sente não vê
Mas eu não posso deixar de dizer, meu amigo
Que uma nova mudança em breve vai acontecer
O que há algum tempo era novo, jovem
Hoje é antigo
E precisamos todos rejuvenescer
Nunca mais teu pai falou: “She’s leaving home”
E meteu o pé na estrada like a Rolling Stone…
Nunca mais você chamou sua menina
Para correr no seu carro, loucura, chiclete e som
Nunca mais você saiu à rua em grupo reunido
O dedo em V, cabelo ao vento
Amor e flor, que é de cartaz?
No presente a mente, o corpo é diferente
E o passado é uma roupa que não nos serve mais
No presente a mente, o corpo é diferente
E o passado é uma roupa que não nos serve mais
Você não sente não vê
Mas eu não posso deixar de dizer, meu amigo
Que uma nova mudança em breve vai acontecer
O que há algum tempo era novo, jovem
Hoje é antigo E precisamos todos rejuvenescer
Como Poe, poeta louco americano,
Eu pergunto ao passarinho: “Blackbird, o que se faz?”
Raven never raven never raven
Blackbird me responde
Tudo já ficou trás Raven
never raven never raven A
ssum-preto me responde
O passado nunca mais
Você não sente não vê
Mas eu não posso deixar de dizer, meu amigo
Que uma nova mudança em breve vai acontecer
O que há algum tempo era novo, jovem
Hoje é antigo E
precisamos todos rejuvenescer
E precisamos rejuvenescer
Categorias
Sem categoria

segunda, depois da primeira – desesperada pela terceira.

Se hoje eu tivesse que escrever um texto ia ser uma confusão de muita coisa. Ia ter muita coisa grande e coisa pequena misturadinha: Uma estrela de boa menina na testa. Um abraço apertado e cafuné. Um sentimentozinho de insignificância. Uma mudança. Um aperto no coração, desses de doer estranho. Uma música. Um não querer mais nada e um querer tudo. Um monte de perguntas. Um monte de respostas repetidas e vazias de tudo-aquilo-que-eu-já-sabia.

Mas como não tem texto, vai saber se anda tudo misturado mesmo. Nem to ligando muito. To mais pro meu pulôver laranja e pro teu suéter verde do que pra qualquer drama terceiro.

Tem alguma coisa pra perder aqui? Acho que não. Enfim, caminhemos de mãos dadas. Ou melhor, vamos de fusca.

Categorias
Sem categoria

Eu vou embora sozinha. Eu tenho um sonho, eu tenho um destino, e se bater o carro e arrebentar a cara toda saindo daqui, continua tudo certo. Fora da roda, montada na minha loucura. Dá minha jaqueta, boy, que faz um puta frio lá fora e quando chega essa hora da noite eu me desencanto. Viro outra vez aquilo que sou todo dia, fechada sozinha perdida no meu quarto, longe da roda e de tudo: uma criança assustada.

Caio Fernando Abreu

Categorias
Sem categoria

como seria melhor se não houvesse refrão nenhum. mas há.

Então o fim é isso?
De uma impulsividade, a solução.
Uma casa só minha. Sacada pras estrelas. Jazz, vinho, cigarros e poesia?

Bonitezas da vida.
Safadezas do tempo.
Solidezas de algodão.

Antes do aqui pode ser um recomeço, um desvio ou um atraso.

Vai saber. Só indo, mesmo.
Nessa minha busca de vida inteira, no fim encontro! 😉

(ou alguma coisa assim)

Categorias
Sem categoria

olores

Muito estranho.
Acabei de sentir cheiro de Belo Horizonte na gola da minha blusa. Talvez da toalha do Hotel. Talvez da toalha do bar. Talvez da seca da Pampulha. Cheirei de novo, sem dúvida é cheiro de lá. Mas que coisa. Será do ônibus?

Estranho.

Categorias
Sem categoria

quem já teve um furúnculo na lateral direita do quadril sabe o que eu estou sentindo agora.

Categorias
Sem categoria

sem generalizar

ei, iú
vem cá, me dá um abraço bom.

Categorias
Sem categoria

rubi

Ando encrencada com a música. Gosto. Mas nunca tentei entender. Agora resolvi compor. Resolvi cantar. Resolvi dedilhar acordes no peito…

Eu conhecia Ludov, as duas famosas… Mas de três dias pra cá, é só o que toca no meu MP3. É só o que toca entre as minhas 10 paredes. É o que eu queria dizer e não tinha como. 🙂

Gosto das coisas assim.

No final do meu domingo perdido, vai umazinha:

RUBI
Ludov Mauro Motoki / Habacuque Lima


Saio à rua de manhã e me deixo levar
Assisto à profusão de cores e de sons
Quem é essa multidão? Por que correr assim?
Ninguém aqui jamais será tão só como eu

Eu estou agora em outro tempo, outro lugar
longe de mim

Me vejo menina, num gramado
o sol bateu no vidro e então
a janela se desenhou no chão

A vida era longa
às vezes distante
era promessa
que não sei se cumpri
Meus olhos ainda
eram diamante
Já chorei à beça
de hoje em diante
viraram rubi

– – – – – – – – – – – –

bonita, né?

logo logo terei um violão.

Categorias
Sem categoria

é ali que eu me refiro!

.

Categorias
Sem categoria

delicadeza

proibida.
Suspiros secretos.
Desejos contidos.

Honestamente minha.
Minha menina dos olhos tristes.
Minha primeira gérbera da primavera.

delicadeza proibida.
Suspiros secretos.
Desejos contidos.