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suspiro

Essa coisa de frio bagunça a cabeça da gente. É o frio, um monte de trabalho, umas festas bacanas, umas pessoas novas, um cara que te faz sentir puta, um cara que te faz sentir santa, as tuas melhores amigas do mun-do espalhadas pelo mundo, tu não saber o que quer fazer da vida, tu querer ir embora mas querer também ficar, um coração apertado pelo que não foi, uma vontade de não sentir frio mais sentir, lembrando que o calor é muito pior. Um vazio que parece que vai aumentando, aumentando, aumentando tipo aquele sonho da areia movediça que eu tinha quando era pequena: eu no meio da areia, afundando, pedindo socorro, que não me deixassem cair e a minha mãe dizendo: calma, filha, do lado de baixo tu vai estar protegida.

Foi o absinto, só pode.
Pelo menos dancei e ri até seis da manhã.

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Silêncio.

Mas por que não deu um passo em frente, lançou um braço em cada aresta do pilar, equilibrou-se na ponta dos pés, disse baby, esticou o pescoço e juntou a boca dele à dela?! Por quê?! Simples assim. Sem erros. Simples como dançar um tango eletrônico usando salto doze.

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Columbia


Fui ao Macondo porque era aniversário do seu Baisch. Tá. Mas aí, já la dentro e ainda tilintando de frio: “O que vai tocar?” (esperando uma de nossas bandinhas locais – sem querer diminuí-las com o ‘inhas’, mas não esperando grandes surpresas) “Parece que é uma banda do Rio, que tem uma vocal feminina” “Humn, adoro vocais femininas”. Ouquei, muitos emeeles de absinthe depois e terminado do Show dos Voltantes (PoA) (bacana, bacana) Columbia subiu ao palco e me fez abandonar o quente e divertido fundo do macondo e ir lá pra perto do palco, aguentar o frio e bater o pé com as músicas que nunca havia ouvido e pareciam tããão familiares. Gostei. Gostei mesmo. Muito. Parece que não foi apenas eu, a voz da Fernanda e os bléim-bléim dos meninos encantaram o pessoal todo.

Espero que voltem logo!

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metade de um ufa.

Eu vou pra Maracangalha
Eu vou.

Sassassaricando
Porque sem sassaricar
essa vida é um nó.

– – –

a outra metade do ufa, só sexta que vem. que semaninha. que semaninha.

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Yo soy estrella!

Mirááá.

– – –

Meus dedos estão congelados. O dia foi tão maluco que, pra vocês terem idéia, a alimentação diária constituiu-se de 3 bis, 5 canecas de café e umas, amn, 7 bolachinhas amanteigadas da Ellen. E cheguei em casa agora, dezemeiadanoite, contando que saí oitodamanhã (e meu ônibus bateu) e não tenho coragem de ir pra cozinha. Nem fome, coisa boa. Eu disse que vou juntar uns pilas e comprar uma máquina de churros. Ou inventar alguma coisa tipo o post-it. Não deu tempo nem de ler os blogs, nadica de nada. E não tenho sono, apenas um desejo inenarrável de uma massagem to pé à orelha. Todos dormem em casa. Ninguém pra contar sobre as produções, o acidente, o estresse e a minha vontade de brincar de outra coisa.

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Spirulina, parte II

Esqueci de contar que a moçoila apareceu aqui em casa hoje de manhã, até me atrasei pro trabalho pra ficar um pouco com ela. Acreditam que ligou pra ele pra explicar o caso da anágua?! Sim. Ela descobriu o telefone dele e ligou, descarada, de manhã cedo. O que se faz com uma criatura dessas?! Pelo menos ligou com uma desculpa bem bolada sobre insônia. Parece que ele não tem. haha.

ai ai.

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virei editoUra

Pois então, eis que o Tiago me convidou para ser a editora chefa responsável pelas coisinhas do SMVC 2008 no Cinezine. Nunca fiz uma coisa dessas, ainda mais num site pop de cinema. Eu, heim. Vocês, heim. Cuidado. Tchuru.

– – –

No mais, pedimos uma pizza na agência hoje e eu vomitei até a última gota do líquido verde. Isso que eu tava morta de fome. Deve ser culpa daquela marca que a gente já fez e aconteceu e nunca é aprovada. Coisa ruim isso, a gente se sente meio merda quando o cliente não gosta de nada. No mais, amanhã vai ser emocionante, depois de quase um ano longe das câmeras eu serei responsável por 15 segundos de chamadas semanais e um minuto editorial nos sábados. OH! To bem nervosinha, na verdade, como é mesmo que eu peço de baixo pra cima? Contra-plongè?! ai ai…

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última do dia

Mas o que eu queria mesmo dizer, antes de dormir, é que a trilha do Santa Maria Vídeo e Cinema me emociona. Tive que segurar duas lagriminhas hoje, no lançamento. Eu ando meio alheia ao festival, mas sempre fico entusiasmada nas épocas, com as lembranças. Me dá vontade de estar inserida. Mas sempre me desvio. Me desvio de um monte de coisas boas, às vezes. Outras eu pulo, me atiro, me arrebento inteira.

Queria mesmo era um destino indicado por setas brilhantes.

=)

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recado pra iá-iá:

um beijo estalado na bochecha é melhor que um toque no ombro e um cortejo com a cabeça. viu? sou alta o suficiente pra evitar desvios virgulísticos em colunas alheias.

e neám? se eu peco é na vontade.

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Divinas e Cruéis

Ainda não sei exatamente quantas elas são, quantas delas são duas, ou se todas são apenas uma. Mas eu sei que as descobri, no final de semana que teve saldo sedentaríssimo e ultra-uéb-visitator, divina e cruelmente, e as moças me dedicaram um post inteirinho a mocinha aqui e sua província feliz. Fiquei vermelha – como toda boa alemoa envergonhada – e super super saltitante com os elogios. Obrigada, gurias!