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Espaço Privado

Queria escrever um post legal insultando essas pessoas nonsense (ironic-mode-on) que saem pelas ruas com o seu rico celular tocando música sertaneja de manhã cedo. Ou ficam nas paradas de ônibus com uns funks vibrando em seus aparelhos piscantes, pior que elas sempre estão em grupos, mascando um chiclé, gritanto e se empurrando. Gente, isso é um absurdo! Prefiro que me colem adesivos de candidatos a vereador tipo o Chicota (chega de Lorota, vote no Chicota) do que gritem nos meus ouvidos “vamo de oooooooooooonze senhooooooooora”, ou que eu tenha que ficar no ponto de ônibus ouvindo “é treze é treze é treze é treze” e depois disso me esquivar de distribuidoras de santinhos e bandeiristas com seu texto pronto e celular com som de péssima qualidade e música ruim.

Isso pode parecer muito petulante, mas quem acha que vida tem trilha sonora precisa conhecer fones de ouvido. Falei. Estou irritadíssima. Urh!

Sabem? Hoje me dei conta que tenho um sonho desde que terminei a faculdade: trabalhos em dupla.

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meu primeiro 3D


se chama Stuart, namorado da Romilda, a Hipopótama!

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Fuck the Rain

Compre o seu aqui.
Hoje começou o folheto 49.


Nem estou com TPM e quero absurdamente abandonar a província. Sim senhor.

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Arquitetura

nas pick-ups, o melhor do DCE. perdem os que me negam a chance de ser DJ. hahaha.
Bar-girl. Sim senhor. perdem os que tem a chance de me ter de copeira.
a primeira vez no berequête a gente nunca esquece.
aos poucos a gente se acostuma com o joelhinho alheio. a da bundinha eu não vou por. na na naessa aí é a tássia. direto da Bahia pra me dar carona.

=)


fora isso, dançando a “periquita” com a minha amiga luara, ganhamos uma cerveja inteira. Mike, beto e thaís apareceram e sumiram. foi muito divertido dominar o DCE. quero ter um bar só meu. cheguei em casa cheia de adesivos e desejos arquitetônicos. essa vida não é fácil de entender. amanhã escrevo, I’m tired.

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despedida.

eu na minha
tu na tua
numa esquina
quatro ombros
quatro pernas
dois suspiros: um meu, um teu

uma voz sempre. a tua
ou – uma voz, sempre a tua
ou ainda, uma voz sempre atua.

eu na tua
tu na tua
eu na minha
meio-dia, quase nua
numa esquina, tua rua, sol de cima

não sei porque pra ti toda rima sai pobre
falta coerência no verbo. falta sentido no ato.

se é assim, se é pra ser chato
toma esse punhado de nada e enfia no cú.



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imagem roubada

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Suicídio

Não, não eu. haha. Pra ajudar a semana a ficar mais emocionante me gripei. Vou visitar o pai no hospital e não posso espirrar nem tossir nem falar na sala, respiro perto da porta e, óbvio, pra dar um beijo na testa do senhor arteiro eu preciso trancar a respiração. Oquei, mas e o suicídio?! Acho que conheci um rapaz que vai se suicidar ainda hoje. Deixa eu explicar… Como não posso ficar muito tempo com o pai, fui almoçar solita no café: wrap de tomates secos e cheddar e uma coca-ziero. Almoçando e lendo a piauí, a matéria sobre os perfumes está ó-te-ma. Oquei. Terminado o almoço fui pagar a conta e conheci o suicida: moreno, 1,77cm, 82kg, olhos escuros e todo de verde. Sim, calças e colete verdes, sapatos pretos, muito alinhado, uma bolsa de couro e um terno num saco para ternos. “Aceitam vale-alimentação?”, perguntou ele. “Não, só vale-refeição”, respondeu o carinha de trás do balcão que usava uma camiseta da Diesel – bem feiosa. “Só tenho cinqueta”, disse o suicida estendendo a nota ao rapaz de trás do balcão que usava uma camiseta amarrotada da Diesel – branca e preta. O da camiseta devolveu o troco e o rapaz verde suicida saiu do café. Eu fui atrás, 10.50 debitados do cartão. Fui atrás do suicida e ele entrou na galeria. Passei e, instintivamente, dei meia-volta, segui o suicida pela galeria. O saco com o terno, a pasta de couro, as calças e colete verdes, a camisa cáqui, o sapato muito bem lustrado. Um rapaz de 24 anos com carteirinha de associado do clube dores e suicida?! Ele entrou eufórico no salão: “quero cortar o cabelo e não marquei hora”. Aquele salão é bem bom. O cabelo dele é meio sem corte, desses que parecem bom-bril, sabe? Grudadinho na testa. Pra que diabos ele quer cortar?! Entrou e eu passei. Nem preciso dizer que voltei pro salão. “Quero fazer as unhas e não marquei hora”. A bicha querida responde: “deu a louca no mulheriu, pega o cartão querida e mar-ca”. NIsso o suicida tava lá, com a navalha na mão. Fechei os olhos e corri pro calçadão: “uma casquinha de baunilha, por favor”. Fim.

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Bambi Nipple

é o meu nome de atriz pornô. Olha o teu aqui, amiga. Se for amigo, aqui.

haha…

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all stares no escuro

a luz do meu quarto explodiu ontem e por esse motivo saí com um pé de cada cor hoje. boa de tato sim, sem sensibilidade para o reconhecimento de cores no escuro. haha… mas tudo ficou claro na varanda.

engraçadinha.

sete e meia da manhã na agência, ouvindo Pelle Calberg, o moço vale a pena para manhãs de segunda saltitantes e coloridas! 🙂