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"vida" nova

yes, I can.

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apenas natural

gente acostumada com pancadaria no coração não sabe passear de mãos dadas (com os dez dedos entrelaçados e firmes) desprezando os ontems e os amanhãs. gente assim não considera relacionamento como trégua de rotina e não sabe respeitar o silêncio de um céu sem núvens. mesmo assim, essas gentes acham bom fechar os olhos em um travesseiro que tenha cheiro de dois e enfiar a mão por baixo de uma camisa na fila do caixa do supermercado. Fate.

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quentinhas

vinte contos e pelo menos setecentas tuitadas imaginárias acompanharam esses meus 10 dias de férias. o amigo brigava: isso é doença. mas nem é. tem gente que é doente por cigarro. tem gente que sem cocaína não vê graça. tem gente que precisa de sexo-ilegal na hora do almoço, aqueles que se não tomam uma dose de uísque antes de deitar não dormem, os que se não bebem três canecas de café pela manhã não acordam e os outros que precisam ficar trocando o canal da televisão ou música do carro. e eu que sou doente? eu só preciso verificar meu e-mail de 3 em 3 minutos, manter o msn, o google-talk e o skype por perto, ver o twitter subindo e ler os blogs queridos. não sou doente. fiquei bem durante os últimos dez dias, foram leves, muito leves. no começo limitei de dois em dois dias o acesso à internet. depois decidi que fossem diários para ver a questão da mudança e resolver o problema da falta de companhia. quando entendi que dava pra ser sozinha em porto alegre foi bom. foi tão bom que eu não queria ter voltado e poderia abrir mão de toda a internet do mundo por mais 3 dias.

voltei porque o carro do consórcio foi contemplado e preciso assinar os documentos. estou emocionada. vai me render uma boa independência esse negócio de andar sobre rodas gordinhas.


queria escrever um monte de coisas e contar e rir. alguma coisa mudou. parafraseando o tiagomx, andei desamarrando os nós da era passada e sinto que é tempo de voar.

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trégua das férias



acordou com o despertador do amigo e preferiu ficar dormindo enquanto os caras da net estouravam a parede do quarto. sim. abriu um dos olhos, sentiu o rímel grudando as pálpebras e ficou cega com a claridade. tateou a cama buscando o celular. devia ter ficado na bolsa. na sala. não poderia sair da cama porque estava semi-nua e os caras continuavam furando as paredes do quarto onde ela fingia dormir. não precisava do celular. não precisava medir o tempo e nem acordar. torceu para que o rímel colasse as pálpebras e a fizesse quieta até à noite. ouviu o silêncio. perna esquerda para fora. perna direita. demaquilante. banho de água fria. lembrou dos trechos do sarau. buscou o papel com o poema. pensou num cigarro. lembrou que passara mal. tentou fazer cocô, lembrou do trecho lido pelo professor. riu sozinha, alto.



talvez tenha entrado em sumiço num sem querer de propósito.

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deciles que me quedo.

Tenho certeza que tudo começou na pré-escola, naquelas férias frias e chuvorentas de julho em que chorei até a mãe comprar uma nova caixa de lápis de cor pra que eu pudesse ficar treinando em casa. O resultado foram várias estrelas na volta às aulas porque eu tinha feito trabalhinhos todos os dias. Mais tarde, na primeira série, a tia mandou levarmos latas vazias e um papel pra decorar. Sabem o que eu fiz? Levei tirinhas de papel crepom, fiz franjinhas, bolinhas e decorei a lata em mosaico: todos os coleguinhas foram embora e eu fiquei lá no colégio colando cada pedacinho colorido de papel na lata de nescau. Ficou uma obra de arte, preciso me vangloriar, deu trabalho mais ficou muito bom, tão bom que mereceu lugar de destaque na mesa da professora até o final do semestre.

Talvez, se naquelas primeiras férias da minha vida eu tivesse preferido ganhar um par de patins ao invéz dos lápis de cor, hoje eu estaria na praia.

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Perdi a dignidade na Buaty

Foi a comunidade mais legal que encontrei nas ultimas décadas. Hahaha. Ando pensando em perder a dignidade nestas férias, já pus meu nome e o da amiga-mal-humorada nas listas de umas Buatys onde dignidade parece não ser alguma coisa muito relevante. A trip começa na cidade Alegre e parece que termina na ilha da magia. Na verdade a gente nunca sabe onde termina, mas o fato de começar me deixa toda feliz. Férias, férias, férias! Quanta alegria. Mas antes porem, como nem tudo é fantasia, existem um folheto de ofertas para ser terminado, mais ou menos 16 anúncios, alguns padrões de varejo, um orçamento e um cartão de aniversario corporativo. E, o pior de tudo: A CURVA GLICEMICA. Ai de mim se tiver a doencinha que afasta o cidadao da cerveja. o-rem!

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historinha bacana, romantica, delicada?

que nada, na minha tem sempre porrada.
… fiquei tão puta da cara que peguei e desci do carro e bati a porta quando ele parou no semáforo. mas desci em uma rua sem nenhum táxi. acabei tendo que voltar pro carro. pelo menos ele abriu a porta, meio gentleman, meio chapado. foi engraçado, meio caótico, quase parecia que eu estava olhando de uma sacada, não vivendo aquilo. sem contar a parte que ele cantou e tocou stand by me na frente do bar, com o violão de uns hippies. sim, foi engraçado. perdi a chance de conhecer o motel, mas mantive a harmonia de um lar. ou, pelo menos, tentei. muito digna, eu.

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sempre assim

toda vez que tento melhorar este template eu ferro com tudo. agora me diz o que é que eu faço com esses posts laaargos?! tá. é domingo, são 22:29 e tou na agência trabalhando pra rede do meu coração. não, não tou reclamando (ainda). acabei de me despedir das amigas, de comer até as 20h (porque amanhã é dia de curva glicemica e o jejum é de doze períodos de sessenta minutos). na real não aguento mais ficar fazendo esses exames. uma coisa desencadeia outra. já se foram muitos dinheiros, muito sangue e uma porção de horas inutilizadas dentro de clínicas/hospitais/carros/camas. o arquivo carrega e eu escuto Frou Frou. março chegou, já disse, o carnaval acabou. minhas amigas estão indo. a gente nem chora mais nas despedidas. meio que fica aquela sensação de reencontro dali duas semanas ou doze meses. meio que estamos envelhecendo, abandonando as festas antes das seis da manhã, preferindo ficar em casa no domingo, pensando em prestar concursos públicos, ter um relacionamento estável e comprar um apartamento. meio que parece que o tempo vem depressa e se tu não corre ploft-catapum, tu fica e a vida passa. ando nervosa.

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recado pra iá-iá

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¿Qué relaciones y conexiones encuentra entre la formulación académica, la propuesta y los objetivos de nuestro posgrado?

Creo que la primer y fundamental relación entra la formulación académica, la propuesta y los objetivos del posgrado sea que la carrera propone un espacio para el análisis y la reflexión acerca de la cultura del diseño. A cada día el mundo crea y consume infinitas nuevas imágenes (entiendo por imagen no solo diseños gráficos, pero también la arquitectura, la industria, el cine, los anuncios, todo…) y, al paso que genera imágenes, produce valores y sentidos. Imagino que la Carrera (a partir de los estudios de semiología, antropología, critica, arte y todas las demás) propone una centralización de la importancia de la comunicación en torno de la complejidad que ella (sea por las nuevas tecnologías, sea pela dinámica del mercado) alcanzo en nuestra generación.

Yo, particularmente, deseo alcanzar el máximo nivel intelectual que pueda en esta carrera. Quiero avanzar mis estudios y trabajos, llevar adelante los conocimientos que tengo y que voy a lograr en el decurso de la Maestría y poder, al final, corroborar con la enseñanza de la comunicación y con la construcción de imágenes que tengan valores éticos y estéticos agregados.


¿sabiam que quando tu es estrangeira tem que fazer pre-pre-inscricao? e seja o que lord quiser.