Mês: fevereiro 2010
Sexta
Quinta
Parte 1
Parte 3
la música doliente de un vals;
en mí, profundamente en mi ser,
la música doliente de tu cuerpo;
y en todo, viviendo el instante de todas las cosas,
la música de la noche iluminada.
El ritmo de tu cuerpo en mi cuerpo…
El giro suave del vals lejano, indeciso…
Mis ojos bebiendo tus ojos, tu rostro.
Y el deseo de llorar que viene de todas las cosas.
Quarta
Aconteceu que quando olhava para dentro de mim fui interrompida.
Terça
Hoje não o vi. Soube dele, por aqui, por ali. Mas não o vi. O dia foi mais pesado, começou num cinza amarelado e terminou amarelo avermelhado. Meio fresquinho ainda, pesado. Esqueci o dinheiro em casa e tive de me alimentar com a máquina de doces: iogurte, bolacha e iogurte. Depois do trabalho comi carne. Depois de um bom tempo sem carne. Tanto tempo. Um mês? Me preocupa o fato de ter dez dias para sair deste apartamento e não estar encontrando um novo. Me preocupam outras coisas também. Se ele estivesse aqui, certamente eu estaria rindo e tudo seria mais leve. Estaríamos rindo de qualquer realidade inventada. Mas ele não está e eu não sei onde encontrá-lo. Deveria estar angustiada. Estranho é que não estou. Não tenho o controle da situação e estou tranquila 🙂
Segunda
Ando com uma felicidade quase insuportável: sem teto, sem grana e sem tempo. Exagerada a minha felicidade. Neste exato momento sou capaz de esquecer tudo para tomar mais um copo de vinho e ouvir essas coisas que ele diz e eu não entendo, mas são tão bonitas.
Domingo
fiquei com uma vontade enorme de te convidar para passear, andar nas bicicletas para duas pessoas e dividir um copo de suco com dois canudos. ou de deitar na sacada e conversar sobre qualquer coisa despretenciosa, de não te saber inteiro, de não me revelar, de conversar sobre as velhinhas que passam com seus penteados curiosos. só queria passar mais tempo contigo, de não te perder, de não deixar um intervalo muito grande. mas sem compromisso nenhum, tipassim:brincar de sério e pedra-papel-tesoura. qualquer coisa para apenas te ter por perto. mas fiquei com vergonha.
es lo que hay
nadie dijo que hiba a ser facil. ayer era más temprano. la vida es injusta. hoy es más tarde que ayer. nadie dijo que hiba a ser facil. eso es lo que hay, nena. sabés qué, pelotudo, no puedo seguir mirando un minuto más a un infeliz cómo vos. eres más pelotudo que las palomas. andá a la recalcada concha de tu abuela, hijo de remil putas.
pirulitos voadores
suave…
meo, repito e argumento quase chamando a porra de bagaça. e rio. rio porque tenho vontade.
suave…suaves os toques dos dedos buscando a pele,