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abstract

e depois eu separei os sapatos, pelo menos 10 pares estão à venda. bem verdade que os meus prediletos entre os favoritos foram escolhidos primeiro. assim como os livros. ainda não entreguei nada das coisas, rai-ai.
e o legal de não estar trabalhando é que posso me dedicar aos freelas. e olha que apareceram uns bem divertidos na semana passada, tou emocionada.
peguei 3 filmes na cesma sexta: Persona, A Cidade das Mulheres e O Quarto do Filho. não assisti nenhum deles, a máquina exibitória de DVDs não funcionou e a caixinha de som aqui do PC tá uma nhaca.
nem morri na noite de sexta pra sábado, instalei the sims e fiquei jogando até amanhecer. e quando amanheceu os pedreiros *queridos* me acordaram. tem sido assim há 15 dias, nuca vi a obra de um muro demorar tanto!
parece que o vizinho da frente vai abrir uma oficina de som para carros. imaginem a beleza da sonorização pra galere?!
ontem fomos outra vez àquela buatsy GLS, de lejos é o lugar mais divertido de Santa Maria. só que eu não sei o que me acontece, tenho passado meio mal nas baladenhas. ontem, na volta pra casa, além do banho de praxe me dediquei a passar creminho nos pés e esfoliar a pele do rosto. 6 da manhã. arrãm.
e não é tédio, sabe? fico com preguiça de arrumar as coisas. quero estar na rua. me dá preguiça de conversar com as pessoas. to contente óffiláine.

🙂

comparando ao final de semana passado, este foi muuuuito leve. beijo,

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respiração coletiva

pode parecer petulante, mas considero que posso fazer qualquer coisa se me dedicar a ela com a constância na qual respiro. não importa o tempo que leve, se consigo visualizar na realização da coisa um objetivo concreto (na frente daquele absurdo que sempre – sem-pre – me atrai) e tiver esse fôlego para respirar e construir, respirar e construir, respirar e construir, eu vou fazer. já disse, não importa o tempo que leve. acredito que existam outras pessoas como eu, dessas que podem fazer qualquer coisa a partir do esforço de respirar pela coisa. isso é bonito, mas muitas vezes nos deixa com pouco ar – e a gente sempre reclama, mas não vai parar nunca, mesmo com pouco ar. a responsabilidade que pessoas como nós – essas que conseguem respirar por coisas que não sejam a própria vida – sentem é acentuada, porque os seres deste tipo não saber ser o contrário. a nossa espécie respira e é responsável por coisas, que a outros olhos podem parecer ridículas, de maneira involuntária.

algumas vezes conversei com pessoas iluminadas – destas que acreditam em almas, missões, horóscopos e energias (e sim, para mim são iluminadas porque entendem de uma coisa pela qual eu não tenho coragem de respirar) e elas confirmaram essa minha “maleabilidade funcional”, sou o tipo de gente que está sempre em terreno fértil. isso só aumenta a responsabilidade que eu sinto em relação ao mundo. alguém com “facilidade” para lidar com todas as coisas deveria ser mais útil que eu, não?! o texto tá parecendo petulante? se tiver me avisa, porque na verdade é pra ser um desabafo resmunguento. Pensa comigo: IF SO, I AM THE BEST, o que acontece se eu rateio? ãm? despencarão as núvens do paraíso e a humanidade fenecerá?

(apaguei o último parágrafo pra continuar depois). (to ficando duh~~)